
Ao padrinho e amigo de escrita, Artur da Távola.
Escrever…
O desabroxar vem com a primavera do tempo,
A jogar o polem da sabedoria!
Ou quem sabe espantar a melancolia.
Escrever.
Nestes escritos, nos deparamos com coisas que parecem nao ser nossas.
Ai começa para mim, a grande revelaçao.
O encontro dos meus eus.
Aquele que penso ser, com o que sou em revelaçao.
Escrever, brotar palavras, coraçao em frases.
Fluir sem sensura, energia pura, presença.
O tempo é o que estou.
Depois é o que leio.
A idade lucra com os anos.
A visao aumenta, a cegueira diminuí.
A maturidade aumenta, e a vida flui!
Amar e amar e amar…
Fé, Barcelona, 20/11/10
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